O homem é um ser social e possui uma individualidade. Esta em constante crescimento portanto, sob diversos aspectos, limitado. Precisa viver consigo mesmo e com os outros, porém, as leis pessoais são diferentes das sociais.
Pelo valor que é a individualidade, alguns homens são melhores em certos aspectos; outros, em outros, e assim a sociedade se completa e a vida social é possível. Mas a moeda tem outra face e o fato das pessoas diferirem em tantos aspectos pode gerar atritos de valores. Os limites das pessoas também são diferentes. Neste ponto começa o limite entre o pessoal e o social.
Em sociedade o eu e o outro sempre se relacionam, e as necessidades sociais vão sendo estabelecidas. Elogiamos e somos elogiados; compreendemos e somos compreendidos; amamos e somos amados; vemos e somos vistos; valorizamos e somos valorizados. Até as frustrações são mútuas: rejeitamos e somos rejeitados; causamos dor no outro e ele em nós; discriminamos e somos discriminados. O certo é que para o bem e para o mal, querendo ou não, o outro é parte de nossa vida e nossa vida é parte do outro.
E ai começam os conflitos de valores, quando deixamos de ser congruente. Como ? Desrespeitamos os nossos limites para viver bem com o outro, evitando discutir para não nos chatearmos ou realizando alguma ação que nos prejudique para sermos aceitos por grupo , entre outros
Existem situações que podem ser ignoradas, passíveis de serem aceitas, em prol da sociedade, do bem comum. Mas o limite muda e pode variar muito: toleramos algo numa manhã, mas se o mesmo assunto for apresentado à noite..., passa dos limites.
Este tipo de ação nos gera um grande desconforto e com o tempo nos tornamos intolerantes a tudo e a todos, o que vai gerando a solidão, a doença e até mesmo a depressão.
Sendo assim é de suma importância sabermos o que nos deixa chateados e principalmente dialogar sobre o assunto com quem quer que seja, pois isto torna a relação mais transparente e através da negociação conseguimos encontrar uma solução que atenda ambas as partes.
Muitas pessoas se queixam de que a sociedade define muitas regras e que sem elas a vida poderia ser melhor. A verdade é que cada um deve definir seu limite, respeitar a sua individualidade e também a do outro. Aí surge a pergunta: isso também não é uma regra?
A necessidade de nos mantermos unidos a outros seres humanos não é um capricho ou um desejo individual, é uma questão de sobrevivência orientada pelo instinto e referendada pela razão.
Aproveite para crescer, melhorar e aperfeiçoar-se como ser humano. Assim, você estará sempre motivado para praticar o bem e para o bem-estar de si mesmo e de todos os que convivem com você.
Você tem dificuldade para saber qual o seu limite , posso te ajudar ? Entre em contato com o [email protected] 11962543589
Coach Ana Célia Minuto
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