"Quando nos permitimos tornar no tipo de pessoas que se recusam a ver as ervas daninhas que se enraízam em nosso jardim, as ilusões acabam por nos destruir. Também destrutivas, porém, são as pessoas que, por medo, constantemente imaginam o jardim invadido pelo mato, sufocado por ervas daninhas irremediáveis. O caminho do líder é de equilíbrio. Ele nota as ervas daninhas com um sorriso, sabendo que a visita delas ao jardim está praticamente encerrada – porque os avistou, ele pode e vai agir imediatamente para removê-las.
Não precisamos de nos sentir negativos por causa das ervas daninhas. São parte da vida. Precisamos vê-las, reconhecê-las, focalizar a solução, e prontamente fazer o que for necessário para eliminar a sua influência das nossas vidas. Fingir que não existem não vai melhorar as coisas. A persistente tentativa das ervas daninhas em serem parte do seu jardim é um facto da vida. Trate simplesmente de removê-las. E faça isso num estado emocional de jovialidade, caso contrário passará o resto da sua vida transtornado, porque posso garantir-lhe uma coisa: sempre haverá mais “ervas daninhas” surgindo. E a menos que você queira viver em reacção ao mundo, cada vez que os problemas aparecem, precisa de se lembrar que elas são de facto uma parte importante da vida. Mantêm você vigoroso e forte, atento para o que é preciso fazer para manter o jardim de sua vida saudável e rico.

Precisamos de praticar este mesmo tratamento ao limparmos o jardim de nossa mente. Devemos ter a capacidade de notar quando começamos a ter um padrão negativo – sem nos desesperarmos por isso, e também sem ficar remoendo – e tratar de romper os padrões assim que os descobrimos, substituindo-os pelas novas sementes do sucesso mental, emocional, físico, financeiro, espiritual e profissional".

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